A autora evidencia o laço existente entre o enfermeiro e o seu doente, bem como as dificuldades e as emoções que este laço pode envolver no quotidiano, focando-se na noção de escuta activa. Mas o corpo do doente, sem o seu conhecimento, dá também indicações sobre o seu estado psíquico e por isso parte desta obra concentra-se no corpo e no seu lugar nos cuidados. Além disso, a autora aborda as diferentes formas de angústia vividas pelo cuidados para as enfrentarem. O sofrimento e a violência na situação dos cuidados são igualmente estudados, nomeadamente nos casos de confrontação com a morte.

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